domingo, 24 de abril de 2011
Antes de Dormir
Ainda penso,
Enconsto a cabeça no travesseiro e demoro dormir,
Já é madrugada e o telefone não toca
e não vai tocar.
Mesmo assim eu penso,
fraco agora,
leve aceno de esperança aos dilacerados pensamentos bons.
Não demora muito, cedo ao sono
E não lembro de sonhar.
Estive errado tanto tempo,
ápode a caminhar
pelos inúteis contornos da fé.
Retirante do peito que enfraquece e pede abrigo.
Descobre depois o erro em voltar e parte...
E volta de novo, e decobre... E assim...
Permanece assim, em jornada.
Ainda penso, pouco, leve e suave.
Mas não acredito mais.
Wanderson Lana
24/04/2011
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5 comentários:
Espero ansiosamente a proxima poesia.
(:
Antes de dormir,na calada da noite.Momento esse, que os pensamentos se confundem,se abatem, mas que se encontram na certeza de que algo superior nos rege.Acreditar na força dele é crer que tudo se pode, se alcança, mesmo que se refere ao mais íntimo sentimento de dor que não se apaga.Permitir se permitir é a força do exercício de sentir que se é ser humano.
Aai, que horroor. Gosteei não!
Triste demais.
;D
(L
Lindo e triste...
Parece com minha história...
lembro de breves momentos bons,
espero que o telefone toque,
na vdd não só a noite
mas espero 24 horas por dia...
mas nada,
Esses versos falam como se estivessem falando de mim...
rs
Nossa!!"E não lembro de sonhar".
Até pode sonhar, mas parece que faz questão dese esquecer dos sonhos.
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