É sete... Independência,
E meu peito inda cativo,
Mole, desgostoso.
Perdido nas situações que escolhe
Ou errado no amor ao que se permitiu ceder.
A independência não existe aqui,
Cada dia feliz ganha uma noite a ser esquecida.
E cada pequena falha, faz a mente repensar uma vida inteira,
onde não houve erro algum ou falha que justificasse repensar a vida.
Desgosto as cores como se realmente fosse capaz de identificá-las.
E por ser tão simples odiar, em meu corpo se torna epidemia,
Depois das cores vêm minhas mãos, meus olhos, meu jeito...
Atinge qualidades das quais me orgulho,
Atingem o melhor de mim.
Cativo, deixo...
Presa que se permite presa.
No fim das coisas que contam, sou só vazio.
E vago vazio como se esse realmente fosse eu.
Viro as coisas que meu peito erra,
Então me permito a dor
Porque dói!
Mesmo o peito vazio, dói...
-Preciso encontrar outro amor!
-Preciso amar quem me ame também!
Prometo a mim mesmo como em oração.
Depois que esse amor morrer em mim,
O outro me permitirá viver.
Wanderson Lana
07/09/2009
6 comentários:
Lindooo!
Não a poesia... você. :)
...deu vontade.
A poesia tocou o coração da Rafa !!!
ahsaushiuah
Ah curti bastante, ja tinha lido ela, Tocante é se encher de esperança, gosto das coisas que me fazem refletir e que no final te motiva !!!!
Esperançoso e muito lindo'.
PS: Coloca outra Poesia. eeh.
Os melhores comentarios sçao da Rafa... Sahushaushua
"E cada pequena falha, faz a mente repensar uma vida inteira..."
será que é assim com todos??
Porque dói!
Mesmo o peito vazio, dói...
A dor de Amar e não ser Amado, é como se enfiasse a mão em seu peito e apertasse do lado esquerdo do peito.
O Amor nunca Morre, ele só se afasta para não sofrer mais do que ja sofreu.
Outro amor pode surgir, mas certos sentimentos que deixamos pelo caminho são irrecuperáveis... acho que a gente vai desbotando com o tempo, por isso perde a graça nas cores...
Postar um comentário